segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Coordenador Pedagógico: funções e papeis


Coordenar... O que significa?
 Que papel assume quem coordena?
 E na escola, como é coordenar?

  Ao pensar em papeis, funções, atribuições, daquele que coordena, não é de se causar nenhum estranhamento, nos sobrevir à curiosidade e o desejo de se conhecer melhor a origem da palavra. As fontes de informações consultadas nos esclarecem que, coordenar vem de co, “junto”, e ordiri. Presume-se, então, que um coordenador coloque em ordem um conjunto de coisas ou atividades. Isto, se ele tiver capacidade e houver colaboração, obviamente. Buscando informações a respeito da etimologia da palavra encontramos informações importantes que envolvem o processo de formação das palavras: significante, significado. O léxico dos vocábulos. Além da origem, surge ainda, mais uma curiosidade: o que diz os dicionários em relação ao significado do termo em questão. Para Aurélio, coordenar pode significar ou ser: v.t. Dispor em certa ordem, segundo determinado sistema; organizar, arranjar: coordenar as partes de um discurso. Gramática ligar por coordenação. Se nos atentarmos para os resultados das consultas podemos deduzir que as atribuições da pessoa que assume a função de coordenar, de um modo geral, está voltada para o ato de organizar, direcionar um grupo de pessoas. Enfim, em uma coordenação de uma escola, o profissional educador assume a função de se preocupar com as ações educativas da escola. Desta forma, podemos então, imaginar que o coordenador de uma instituição educacional se ocupa de ações relacionadas às questões pedagógicas, onde podemos destacar: a preocupação com a formação dos professores, a qualidade do ensino-aprendizado, o resultado do trabalho educativo realizado na escola, o envolvimento da família e com a comunidade de um modo geral... Enfim, estes, são pontos de extrema importância para que a escola funcione de forma exitosa. É com essa perspectiva, que o coordenador pedagógico realiza as ações que envolvem o processo de construção do conhecimento no contexto escolar. Dessa forma, as atividades práticas são construídas com intencionalidade, visando com isso, se alcançar o desenvolvimento do aprendizado dos estudantes, objetivo principal da escola. 
 Enfrentando os Desafios
 Tomando por base as discussões realizadas no fórum sobre as atribuições e desafios do coordenador pedagógico, pude observar que existe uma inquietação muito grande por parte dos profissionais dessa área em função da questão da identidade do coordenador pedagógico. Há uma demonstração dentro da categoria de que existe uma lacuna que precisa ser preenchida neste sentido. Os professores coordenadores são praticamente unânimes em afirmar sobre a indefinição de papeis quando se trata da realização de sua prática na escola. De acordo com as falas dos professores, percebi não ser muito fácil realizar o trabalho na escola. Coordenar exige, primeiramente, muita cautela, pois, não é fácil esse processo de mediação, entre coordenador e pro necessário formação inicial dos docentes e pela necessidade constante da busca pela informação e pelo conhecimento, faz-se necessário a formação em serviço desses profissionais, articulando a teoria com a prática, a fim de assegurar uma aprendizagem significativa escola, o profissional educador assume a função de se preocupar com as ações educativas da escola.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

TECNOLOGIA

Educação e Tecnologia

Tecnologia



Há muitas formas de compreender a tecnologia. Neste artigo a tecnologia é concebida, de maneira ampla, como qualquer artefato, método ou técnica criado pelo homem para tornar seu trabalho mais leve, sua locomoção e sua comunicação mais fáceis, ou simplesmente sua vida mais agradável e divertida.




A tecnologia, neste sentido, não é algo novo – na verdade, é quase tão velha quanto o próprio homem, visto como homo creator.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

sábado, 9 de maio de 2009

A TV do futuro chegou


Conheça a Web TV, que privilegia a interação e aumenta as possibilidades na Internet para a área da Educação.

Ensino a Distância


Cursos EducaRede
Educadores brasileiros podem participar dos cursos do EducaRede Argentina. O conteúdo e a mediação são em espanhol e as inscrições são gratuitas!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

TV e Vídeo nas aulas de Língua Portuguesa



POR:CLÁUDIA SUELY PINHEIRO DE SOUZA FERRAZ


Monografia apresentada ao curso Teoria e Método do Ensino de Língua Portuguesa, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, como requisito parcial para a obtenção do título de especialista.

Orientadora: Profa. MSc. Claudia Vivien C. de O. Soares


Vitória da Conquista
2008


RESUMO


O presente estudo focaliza a utilização de recursos audiovisuais como forma de motivação para a produção de textos dos alunos. A perspectiva desta investigação é de averiguar o nível de interesse dos alunos para produzirem textos após a motivação de um vídeo.
A construção deste estudo teve como base teórica autores que tratam do tema tecnologias na educação a exemplo de José Manoel Moran, Pierre Biban, Joan Ferrés e outros teóricos que desenvolvem pesquisas lingüísticas, textuais e literárias como Irandé Antunes, João Wanderlei Geraldi, Ângela Kleiman e Magda Soares. As características deste estudo se estabelecem numa perspectiva de abordagem qualitativa, tendo como foco de estudo de caso o uso do audiovisual em uma atividade de produção de textos dos alunos em uma determinada turma. Os dados foram coletados, através da observação e dos textos produzidos pelos alunos durante a atividade proposta. Os resultados trazem indícios de que a utilização do audiovisual desperta um maior interesse dos alunos, atraindo-os para as aulas. O estudo realizado traz insinuações de que a motivação com o audiovisual aumenta relativamente, o empenho dos alunos para a escrita, levando-os a produzir textos narrativos. O estudo também sinaliza que a realização de experiências de incentivo à leitura e à escrita com a utilização de recursos dinâmicos, a exemplo, da TV e do vídeo provoca um maior estímulo nos educandos.

PALAVRAS CHAVE: Tecnologias na Educação, TV e Vídeo, Motivação, Produção de Textos, Leitura e Escrita

domingo, 12 de outubro de 2008

RESENHA



AULA DE PORTUGUÊS - ENCONTRO E INTERAÇÃO

Por: Claudinha Ferraz

IRANDÉ Antunes. Aula de português – encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003 – (Série Aula; um) 181 p. ISBN: 85-88456-15-x.


Esta obra compõe-se de seis capítulos, escritos em uma linguagem pedagógica voltada para professores de ensino fundamental e médio, assim distribuídos: 1)Refletindo sobre a prática da aula de português, 2) Assumindo a dimensão interacional da linguagem, 3) Repensando o objeto de ensino de uma aula de português, 4) Redimensionando a avaliação, 5) Conquistando autonomia, 6) Fechando por enquanto. Esses capítulos trazem ainda, análises baseadas em princípios teóricos que sugerem pistas que possibilitam auxílio nas reorientações das atividades que facilitam o ensino da língua materna.

Trata-se de obra de leitura muito prazerosa, uma linguagem bastante esclarecedora e com
muitos recursos que promovem um bom entendimento do texto por parte dos leitores. No
decorrer dos capítulos há ainda sugestões para atividades, discussões, leituras e reflexões o
que torna o trabalho ainda mais didático. O livro destina-se a professores, de ensino fundamental e médio, além de alunos universitários e todos que se interessam pelo estudo e ensino de português.

Passo à apresentação, capítulo a capítulo:

Refletindo sobre a prática da aula de português – Apesar da autora reconhecer que os educadores já vêm se empenhando em demonstrar um certo comprometimento, no sentido de trazer para a escola mais qualidade e êxito, com o ensino da língua, ela demostra que há ainda, muitos pontos menos positivos, que ocorrem nas atividades pedagógicas, que requer maior atenção, pontuando para aspectos relevantes que necessitam ser revistos no ensino da língua materna. Apesar do empenho, ainda se constata um diagnóstico que aponta para a persistência de uma prática pedagógica que em muitos aspectos, ainda mantém a perspectiva reducionista voltada para o estudo da palavra e da frase descontextualiuzadas no ensino da língua. Este é o ponto de partida da autora que analisa as práticas pedagógicas, enfatizando a forma que a oralidade, a escrita, a leitura, e a gramática são trabalhadas em sala de aula.
Assumindo a dimensão interacional da linguagem – A autora apresenta alguns princípios teóricos capazes de fundamentar um ensino da língua mais relevante e eficiente. Para isso tem como pontos de referência a prática da escrita, a prática da leitura, a prática da reflexão sobre a gramática e a pratica da oralidade. Na obra ela chama atenção sobre a interdependência existente entre teoria e prática, enfatizando como é importante que o professor entenda o significado dessa ligação mútua, no sentido de melhorar o desenvolvimento das suas práticas em sala de aula, destaca também, a importância de não acomodação do educador, que deve assumir uma postura ativa, procurando meios de se envolver em pesquisas, no sentido de transformar sua prática baseando-se em estudos, que possibilite a aquisição de uma ampla fundamentação teórica.
Repensando o objeto de ensino de uma aula de português – A autora destaca a importância de uma pré-definição do conteúdo programático, a partir daí, procurar desenvolver uma metodologia que possa ampliar a competência do aluno para o exercício cada vez mais pleno da fala e da escrita, incluindo também, a escuta e a leitura, nesse sentido, a obra apresenta algumas orientações e sugestões de atividades que podem ser desenvolvidas no âmbito da escrita, da leitura, da reflexão gramatical e da oralidade, ressalvando o não propósito de passar uma receita pronta, mas sim, um incentivo para o professor criar suas próprias atividades.
Redimensionando a avaliação – A obra apresenta considerações acerca dos procedimentos gerais da avaliação decorrentes dos princípios apresentados no livro. A obra deixa transparecer que o tempo para reflexão é fundamental e indispensável para o desenvolvimento do trabalho de reorientação do estudo.
Conquistando autonomia – Nesse capítulo da obra são colocadas algumas reflexões que se relaciona com algumas questões, que de alguma forma, acabam sendo o motivo das justificativas apresentadas por professores, em relação à postura que assumem, quando de alguma maneira, se fala em mudança no ensino da língua. Citando como exemplo: a questão do preparo para o vestibular, a interferência dos pais, ou mesmo insegurança dos professores. A autora conclama o professor a buscar sua autonomia pedagógica buscando e construindo o conhecimento no sentido de poder conduzir seu trabalho com confiança, traçar seus objetivos em função daquilo que diagnosticou e poder utilizar o método de trabalho mais indicado embasados em concepções teóricas que possam trazer uma reflexão acerca do ensino da língua, que possa contemplar a oralidade, a escrita, a leitura e a gramática de forma inequívoca, conquistando uma autonomia didática, assumindo-se como especialista e comprometendo-se com a educação lingüistica de seus alunos.Fechando por enquanto – o capítulo de encerramento não esgota o tema. Ele está aberto para novas reflexões e inferências. Este é um ponto bastante positivo dessa obra que além de didática e educativa é muito interativa, incentivadora, pois percebemos literalmente, que cada palavra possui mesmo, a força de uma semente

Projeto Escolar - Tema: Valores


sábado, 8 de dezembro de 2007

Dia do estudante alunos assistem Tapete Vermelho

Dia do Estudante em São Sebastião
Dando continuidade às comemorações do dia do estudante, hoje à noite na Escola Municipal Euclides da Cunha , exibimos o filme Nacional Tapete Vermelho para os alunos do EJA.
Participaram das atividades dessa 5ª feira dia 14/08, a Diretora da Escola Profª Dora, a coordenadora Eliane, o professor Edson, a professora de Língua Portuguesa Cláudia Suely Ferraz e as professoras de Matemática Núbia e Delnice. Também contamos com a presença da profª Daiane do Reaja e dos funcionários administrativos da escola.
As comemorações voltadas para o dia do estudante, encerraram- se com a projeção do filme, fechando assim, a sequência de eventos em homenagem aos educandos da escola. Durante esse período, tivemos momentos bastante lúdidos, que proporcionaram lazer, interação e muita produtividade.
O resultado dos trabalhos foi bastante proveitoso e um tanto enriquecedor para a construção de conhecimentos de todos nós participantes.